Moradia

Moradia
withe planet

sábado, 16 de outubro de 2010

características das moradias nas grandes cidades brasileiras

moradias de médio e alto padrão
1-situados em locais com boa infraestrutura e pretação de serviço: abastecimento e tratamento de água,tratamento de esgoto,coleta de lixo e coleta seletiva,energia elétrica,pavimentação nas ruas,transporte,hospitais,etc.

2-grande variedade de comércio e prestação de serviços:supermecados,farmácias,escolas,bancos,creches,berçários,etc.

3-alto custo do valor do terreno e contrução do imóvel

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A primeira favela do Brasil

História

A Favela da Providência é a mais antiga da cidade; sua povoação teve início entre o final do século XIX e começo do XX. Em 1897, o morro da Providência abrigou os soldados que voltaram da Guerra de Canudos, durante a qual ocuparam um morro chamado Favela, na Bahia. A partir da associação do nome "favela" com os soldados, o morro popularmente passou a ser conhecido como morro da Favela.[1][2]
A ocupação deflagrou-se entre o final do século XIX e o início do XX, a partir da grande reforma urbana imposta pelo engenheiro Pereira Passos,[3] quando vários cortiços e habitações populares do centro foram devastados e a população pobre, transferida para os morros nas adjacências do centro.[3]
No fim do ano de 1910, o morro da Favela era considerado o lugar mais violento do Rio de Janeiro.[1]
O nome favela estendeu-se a outros morros e, na década de 1920, as ocupações de colinas com barracos e casebres passaram a ser conhecidas como favelas.[1]

Atualidade

Hoje conta com uma comunidade nordestina crescente, mas que não chega a superar a comunidade afro-carioca local de origem negroide congo-bantu (muitos desses descendentes de afro-mineiros migrantes de décadas passadas).
O morro também abriga a comunidade da escola de samba Vizinha Faladeira, campeã do carnaval de 1937.
Atualmente a Providência vem sendo ocupada por policiais do BOPE, que instalam uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), seguindo o exemplo de outras favelas do Rio de Janeiro que se encontram pacificadas de acordo com os planos governamentais de se criar um cinturão de segurança para a realização da Copa do Mundo e Olimpíadas na cidade

As primeiras moradias

Como Surgiram as Moradias
Homens Sedentários
Os homens pré-históricos não tinham casa para morar. Descobriram então que as cavernas e grutas podiam abrigá-los da chuva, do frio, do sol, bem como dos animais perigosos.
Esses homens eram conhecidos como nômades, pois não tinham moradia fixa. Moravam em locais onde podiam caçar, pescar e colher frutas e raízes, ou seja, dependiam da natureza para sobreviver. Quando esses alimentos acabavam eles mudavam para outro local que tivesse condições de alimentá-los.

Homem Pré-histórico
As cavernas ou grutas são imensos buracos que existem nas rochas, local onde os animais procuravam para se esconder ou ficar, se sentir protegidos. Muitas vezes os homens das cavernas tinham que lutar com esses animais para conseguir um espaço.
Com a descoberta do fogo, os homens pré-históricos conseguiram uma forma de espantar e afastar os animais, bem como iluminar o seu ambiente.

O fogo servia como proteção contra os animais e o frio e para iluminar
À medida que o tempo foi passando, os homens melhoraram suas cavernas, passaram a construir abrigos com outros materiais, pois aprenderem a lidar e a aproveitar melhor os recursos da natureza, como as pedras, os ossos, os galhos, as folhas das árvores e as palhas.
Mais adiante esses homens descobriram que, além desses recursos, podiam utilizar o barro para construir seus abrigos e, a partir dessa idéia, o homem moderno pôde construir telhas e tijolos que são utilizados nas nossas casas.

Abrigo feito de ossos
Também aprenderam que podiam plantar seus alimentos para não precisar sair dos locais em que estavam vivendo. Descobriram ainda as formas de domesticar os animais, que auxiliavam em determinados trabalhos. Assim, deixaram de ser considerados nômades e passaram a ser chamados de sedentários, pois podiam ficar no mesmo lugar.

Homem sedentário em sua produção
Com a evolução das moradias surgiram as primeiras cidades e assim o mundo foi crescendo, se desenvolvendo até os dias de hoje

sexta-feira, 8 de outubro de 2010


Oca

A história da moradia no Brasil


 
Os primeiros abrigos humanos localizados em território brasileiro por cientistas foram chamados de sambaquis. Historiadores acreditam que essas moradias surgiram há 12 mil anos. A palavra tem origem indígena, uma junção de Tambá (concha) e Ki (depósito). Os sambaquis foram descobertos ao longo de toda a costa brasileira, e são formados por esqueletos humanos, artefatos de pedra, cerâmica e conchas. As construções têm tamanhos diferentes. A maior delas já encontrada até hoje tem 400 metros de extensão e 30 de altura. Alguns sambaquis já foram localizados também no interior e às margens de rios. Recentes pesquisas do MAE revelaram ainda que os sambaquis eram monumentos intencionais, muito provavelmente feitos com a finalidade de servirem de túmulos.
Mais tarde, no País habitado pelos índios, a forma de moradia que se tornou mais popular foi a maloca, disposta em círculos nas aldeias. Os índios do Brasil não formam um só povo, possuem hábitos, costumes e línguas diferentes. Os Ianomâmis, por exemplo, se estabeleceram em grandes casas comunais. A maloca desses índios é uma moradia redonda, com o topo cônico. Nessas aldeias, várias pessoas vivem juntas numa moradia, variando entre 30 e 100 índios num mesmo local.
Com a chegada dos portugueses, aparecem as capitanias hereditárias e, mais adiante, as sesmarias, que passaram a traduzir a nova distribuição de terra e posse do Brasil: a grande propriedade. As terras do País foram então distribuídas aos portugueses escolhidos pela coroa.
"Os portugueses que vieram colonizar o Brasil viveram aqui seu período feudal, só que com escravos", conta Marcos da Costa. "Primeiro a escravização dos índios e, posteriormente, da população africana." Essa estrutura de população também foi responsável pelo surgimento de um novo núcleo habitacional, os quilombos, formados por escravos fugitivos. "Nessas regiões, a posse de terra e a idéia de moradia tinham um significado de paz e liberdade", resume Costa.
Já no século 19 apareceram os cabanos, pequenos posseiros da província de Pernambuco. Esses trabalhadores eram homens livres, mas viviam como os escravos, sem direito a terras e guiados pela ordem de poderosos produtores de açúcar. O ano de 1832 marcou a Revolução dos Cabanos, "classificada como uma luta verdadeiramente classista, onde os trabalhadores rurais buscavam mais direitos a terra e segurança", conta Costa. A Cabanagem é considerada por muitos historiadores como a mais popular e ampla revolta da época imperial no Brasil. Sofreu uma repressão intensa que terminou com um saldo de 40 mil pessoas mortas.
Ainda no Segundo Império, as moradias despontaram como o principal símbolo de opulência. As casas eram ícones de distinção de classes. Os palacetes urbanos eram reservados à nobreza, enquanto a realeza viva nos palácios. Nessa época, as leis começam a regulamentar o crescimento e o funcionamento do espaço urbano. Com as mudanças sociais que vieram com a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República, os espaços se tornaram mais compactos. Nesta época surgem os cortiços, as vilas operárias e as primeiras favelas.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O presídio-moradia - Foto UOL 
 
Moradia unifamiliar em Elvas

cobertura

Na arquitetura, o termo cobertura é utilizado para referir-se a uma estrutura sobre o telhado de um edifício. Normalmente, é um imóvel sem outro igual naquele edifício, ocupando um espaço de dois ou mais apartamentos em relação aos outros dos andares inferiores.

Vista aérea de uma cobertura novaiorquina.
Nem todos os edifícios residenciais possuem cobertura: a maioria possui apenas o telhado, área não-habitável e utilizada apenas para a realização de serviços de manutenção. Alguns edifícios, entretanto, possuem uma área chamada terraço, de acesso comum aos moradores, que pode ser restrito ou não. Em prédios sem elevadores, o apartamento do último andar costuma ser desvalorizado em função da necessidade de subir vários lances de escada.
Por vezes, uma cobertura pode possuir características que aumentam ainda mais sua aura de luxo: vista panorâmica (se não houver muitos edifícios próximos, melhor ainda), elevador privativo, mais de um pavimento (se forem dois, a cobertura é duplex; se três, é triplex), piscina, churrasqueira, terraço, lareira, dentre outras facilidades.
Esses imóveis geralmente são encontrados em bairros nobres, sendo os mais procurados do mercado imobiliário. No bairro paulistano com o metro quadrado mais caro, Vila Nova Conceição,[1] algumas de suas coberturas chegam aos 15 milhões de reais.[2]

casa

Uma casa (do latim casa) ou uma residência (do latim residentia) é, no seu sentido mais comum, uma parede artificial construída pelo ser humano cuja função é constituir-se de um espaço de moradia para um indivíduo ou conjunto de indivíduos, de tal forma que eles estejam protegidos dos fenômenos naturais exteriores (como a precipitação, o vento, calor e frio, entre outros), além de servir de refúgio contra ataques de terceiros. Apesar de seu caráter artificial em relação às construções naturais, originalmente o homem utilizou-se de formações naturais, como cavernas, para suprimir as demandas de uma residência, porém estas estruturas tendem a caracterizar-se mais como um abrigo que como um lar. Neste sentido, a casa é entendida como a estrutura que para além de constituir-se como abrigo, define-se como uma construção cultural de uma dada sociedade. A residência, portanto, corresponde ao arquétipo da habitação — termo que normalmente é empregado por especialistas para ser referir genericamente ao ato de morar e às suas várias possibilidades e configurações, enquanto a casa é entendida como o objeto da moradia.
O termo lar, por outro lado, ainda que possa ser considerado um sinônimo de casa, apresenta uma conotação mais afectiva e pessoal: é a casa vista como o lugar próprio de um indivíduo (ou seja, aquilo que constitui sua propriedade), onde este tem a sua privacidade e onde a parte mais significativa da sua vida pessoal se desenrola. Apesar da modernidade ter afastado sobremaneira o indivíduo de sua casa (posto que ele passou a vivenciar longos períodos do dia fora de casa, trabalhando, recreando-se ou circulando pela cidade), o lar sempre foi considerado uma referência de identidade para o sujeito.
A idéia de casa está tradicionalmente também associada à idéia de familia, de tal forma que a palavra costuma ser usada com este significado. Uma visão também tradicional a respeito da estrutura de uma sociedade considera a família como sua unidade fundamental, enquanto a casa corresponderia à unidade fundamental de uma cidade.

Moradia e Direitos Sociais

Moradia Digna

O Brasil ainda tem um déficit habitacional de 5,6 milhões de domicílios, situação que viola direitos humanos e sociais. Convencidos disso, movimentos sociais e populares, autoridades públicas, parlamentares, Frentes e Fóruns em favor da moradia e trabalhadores e empresários da construção civil criaram a Campanha Nacional pela Moradia Digna - Uma Prioridade Social. Nossa meta é garantir a todos um lugar digno que una a família, iniba a criminalidade e insira o indivíduo na sociedade e no mercado de trabalho.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

tipos de moradia


moradia boa                                                  moradia ruim